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    segunda-feira, 11 de julho de 2016

    Mulher Bacia, Mulher Macarabe…o quê mais?


    Por: Ernesto Mabjaia

    Em Moçambique de dia para noite alguém vira cantor, mesmo que não tenha talento para tal, mas já que é a “moda”, porque eu vou ficar atrás?

    Nos últimos dias parece que as senhoras já em idade vivida decidiram fazer uma revolução, como não bastasse estiver em escassez o factor “talento”, o que mais chama atenção são os nomes que senhoras escolhem, falo da Mulher Bacia e a Mulher Macarabe, isso é a prova de que a criatividade está entrando em extinção e o nosso país caminhando à passos largos para um buraco sem fundos.

     O que mais me espanta é que a Televisão Pública no lugar de dar espaço para bons talentos, ela dá horas de antenas para essas “Mulheres sei lá o quê”.

    Mulher Bacia, Macarabe, fiquem atentos e não se surpreendem, porque brevemente teremos Mulher Xcandarinha (Chaleira), Mulher Emplama, Mulher Mbenga, e uma aparecerá carregando toda loiça no seu nome artístico.  

    Essa situação caótica lembra-me uma piada do Sapo que diz, “Saudades do tempo em que Melancia era só uma fruta e Bacia não passava de um mero objecto”, acho que todos moçambicanos têm saudades desse tempo.

    Para terminar deixou o mesmo conselho que do André Manhiça, a partir das 16h liguem para as vossas mães para saber onde estão, se não de repente já estão na Tv estreando, com uns nomes mais ridículos.

    Escrito por: Ernesto Mabjaia
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    terça-feira, 26 de janeiro de 2016

    Daniel Nhabetse e Ernesto Tomás

    SST AKA DESDA

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    segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

    Legalização da prostituição


    A prestação de serviços sexuais não deveria ter uma regulamentação especial mas sim serem aplicadas os direitos laborais iguais aos dos outros trabalhos, nota se que a prostituição é uma atividade em que se ganha dinheiro em troca de sexo mas esta atividade  não se limita apenas na troca do acto sexual físico por dinheiro, ela abrange a toda a forma de obter prazer sexual mediante um certo pagamento que na maioria das vezes é monetária.

    As que optam por exercer essa actividade devem ter direito que lhes permita maior autonomia, evitar proxelitismo e estabelecer regras sobre os clientes e o estado deveria por controle sobre as mulheres que praticam a prostituição, ou seja as mulheres que ganham dinheiro em troca de sexo, o sexo é o método de trabalho delas, o estado deveria obriga las a submeterem se a exames médicos mensalmente ou de 3 á 3 meses e sempre usarem os métodos anticonceptivos para que previnem a si e aos seus clientes de certas doenças que podem ser contraídas fazendo sexo ou sexualmente.

    Por outro lado vem a religião que defende que o corpo não deve ser objeto de uma transação financeira ou seja na lei divina o corpo, especificamente o sexo não deve ser usado como método de ganhar dinheiro, se o fizer esse dinheiro não será dinheiro digno perante aos olhos de Deus, Deus esse que muitos duvidam da sua existência e o mesmo Deus as religiões usam para levar dinheiro dos crentes que vão as casas religiosas para adorar a Deus e encontram lá aproveitadores que podem ser ate pastores desfarsados que usam o nome de Deus para fazer pensar que tudo é verdadeiro e consequentemente ganhar dinheiro através do mesmo.

    Em suma a legalização da prostituição trará benefícios para as prostitutas e para os utentes que deixariam de usufruir dos prazeres sexuais clandestinamente se bem que em alguns países como a Austrália e Turquia isso já é uma realidade e com o tempo a prostituição será legal em todos os países mas a legalização ira terminar em África pois o povo Africano é muito rígido, rigoroso, não aceita facilmente esse tipo de coisa.

    Escrito Por: DANIEL NHABETSE

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